Uma investigação conjunta de vários meios de comunicação britânicos revelam que o ator Russell Brand terá cometido crimes de agressão sexual - e violação - durante sete anos.
Apesar de ter sido publicada este sábado, a investigação foi 'desvendada' pelo próprios nas suas redes sociais quando ontem à noite publicação um vídeo na rede social X (antigo Twitter).
Russell Brand notou que as suas relações sempre tinham sido consensuais e negou "sérias alegações criminosas" sobre a sua vida pessoal. No vídeo, o ator diz que, tal como já referiu nos seus livros, houve uma altura em que trabalhava no meio e que era "muito promíscuo", mas continuou: "Durante esse tempo de promiscuidade, as relações que eu tive foram sempre consensuais. Fui sempre transparente sobre elas - talvez demasiado transparente - e agora também estou a sê-lo", referiu.
Após a publicação deste vídeo, várias personalidades saíram em defesa do comediante, que agora trabalha nas plataformas digitais.
Uma dessas personalidades foi o dono da rede social que Brand usou para se defender, Elon Musk. "Claro. Não gostam de competição", escreveu, referindo-se, aparentemente, às publicações - e a um alegado ataque por parte dos mesmos, no âmbito desta história.
Na mesma rede social, também o 'influencer' britânico, Andrew Tate, que aguarda julgamento em prisão domiciliária na Roménia por acusações de tráfico humano, violação e associação criminosa, defendeu o comediante, de 48 anos.
Numa publicação partilhada no X, onde se vê uma imagem de guerreiro com uma frase onde se lê "A caminho para combater as alegações dessas loucas", Tate marcou a conta de Russell Brand. "Bem-vindo ao clube, Russell Brand", notou.
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