Apesar de já ter por diversas vezes elogiado publicamente a capital portuguesa, onde reside desde o final de agosto do ano passado, chamando-lhe "Lisbonita", Madonna está com saudades de Nova Iorque, como acaba de admitir numa publicação de apoio à comunidade LGBT que fez nas redes sociais. "Enquanto não posso partilhar a minha música [nova] com vocês, envio-vos amor de Lisboa", assume a cantora.

"Tenho saudades de Nova Iorque e do apoio que a comunidade LGBT me deu desde o momento em que lá cheguei! Para mim, o mês do orgulho LGBT é todos os meses. A minha vénia a todos os homossexuais que me ensinaram novas danças, a vestir-me, a transformar-me, a chegar e arrasar, a aguentar firme perante as adversidades, a ter sempre esperança, a ser eu própria e a amar as minhas imperfeições", escreveu.

Nos últimos dias, para além de ter estado a trabalhar em canções para o seu novo álbum com o produtor francês Mirwais e com o cantor e compositor português Dino D’Santiago, Madonna, que reside desde o início no ano no Palácio Ramalhete, na rua das Janelas Verdes, no centro de Lisboa, que pode ver na galeria de imagens que se segue, fez uma produção fotográfica para a edição italiana da revista Vogue.

No último mês, a intérprete de "Like a virgin", "Into the groove" e "Ray of light", que no início de maio esteve em Nova Iorque para atuar no Met Ball 2018, a mediática gala anual do The Metropolitan Museum of Art, assistiu a uma atuação de um grupo de batucadeiras de Cabo Verde, viu três jogos do filho David Banda com a camisola do Sport Lisboa e Benfica e ainda assistiu, incógnita, ao Brasil-Suíça no Terreiro do Paço.