Cláudio Ramos é um ‘especialista’ no mundo cor-de-rosa e nada do que se possa com as celebridades lhe passa em branco, tendo sempre uma opinião a dar sobre os diversos assuntos do quotidiano.

Recentemente, o comentador da SIC deu a sua opinião sobre a maneira como a apresentadora Filomena Cuatela colocou algumas questões a Rita Pereira no programa ‘5 para a Meia-Noite’, da RTP1, e disse ainda que “não adora ver” Sofia Escobar a interpreta a personagem Inês, na novela ‘Ouro Verde’, da TVI. Perante os seus comentários, alguns meios da imprensa cor-de-rosa noticiaram as suas opiniões mas, aos olhos de Cláudio Ramos, nem todos o fizeram da forma mais correta.

“Tenho noção, há muito tempo, da responsabilidade da minha profissão e do peso daquilo que digo ou escrevo todos os dias. Estou ‘vacinado’ contra os comentários, feitos aos meus comentários, que acontecem minutos após serem feitos. Faz parte daquilo que escolhi para mim e para a minha vida. Faço-o com a maior noção disso mesmo, mas também é preciso dizer, que ver em companheiros de profissão notícias onde as protagonistas são a atriz Sofia Escobar e a apresentadora Filomena Cautela, deixa-me um pouco dececionado”, começou por escrever no seu blogue.

A figura pública “agradece a importância que dão ao que diz” e o “destaque que a imprensa dá ao seu trabalho”. No entanto, “baralhar e dar de novo, não me faz sentido”.

Não ‘arrasei’ a Sofia Escobar, apenas ‘não adoro vê-la na novela’, escrevi ainda que a culpa pode até ser minha ‘que esperava mais’. Isto não é arrasar. É opinar! De Filomena Cautela, fiz o mesmo. Opinei, sobre uma situação, como a apresentadora faz tantas vezes num direito que lhe assiste. E, num momento pontual, não gostei da maneira como colocou algumas questões a Rita Pereira no ‘5 para a Meia-Noite’. Mas não lhe declarei guerra. Não mesmo! Não tenho idade nem paciência para essas coisas”, explicou Cláudio Ramos.

Somos, em Portugal, muito poucos para se tentarem alimentar guerras que não fazem sentido. Um coisa é comentar, dizer o que se pensa com a verdade que o público merece e o rigor que a profissão exige, percebendo sempre onde está o limite. Nas várias plataformas onde trabalho, e da forma que é preciso fazê-lo, não há ninguém que o faça como eu em Portugal. Isso é claríssimo o que me torna um alvo fácil. Pelo menos até agora. Mas não significa, que a minha opinião, quando é contrária à da maioria, seja para atacar, ofender ou diminuir. É apenas opinar”, rematou.

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