Em vésperas de partir para Nova Iorque, onde vai passar o "réveillon" com o namorado Pedro Teixeira, a actriz Cláudia Vieira, cara e corpo da lingerie "Triumph", revelou que começa a sentir o "grande desejo" de vir a ser mãe. E não quer apenas um, quer "três ou quatro filhos".

Numa longa entrevista ao "Diário de Notícias", assinada pelo jornalista João Céu e Silva, a estrela da SIC abre um pouco do livro da sua vida e faz revelações curiosas. Com a devida vénia, aqui ficam algumas:

FAMÍLIA - "Nasci na Clínica de S. Miguel, em Alvalade, Lisboa, mas toda a minha infância e adolescência foi passada em Loures, na quinta de meus pais. O meu pai é empresário e a minha mãe doméstica. Tenho um irmão, dois anos mais velho, e uma irmã, cinco anos mais nova."

IDADE - "Quase todas as biografias estão erradas, porque nasci em 1978 e já tenho trinta anos. Desde a primeira notícia que saiu sobre mim que me dão menos um ano..."

CORPO - "Eu gosto muito do meu sorriso e gosto do meu corpo. Do que é que gosto mais?... Gosto da minha barriga! Gosto menos das minhas mãos. Não são uns dedos delicados, não tenho uma pele lisinha e notam-se muito as minhas veias..."

LINGERIE - "Conseguir agarrar uma campanha como a da lingerie "Triumph" foi bom para as duas partes - a marca abriu muitas lojas com a associação da minha imagem e eu passei a ser uma das mulheres mais bonitas de Portugal!..."

PLAYBOY - "Nunca pus em causa a hipótese de vir a posar nua (para a futura Playboy portuguesa), mas nunca o ponderei. Há uns anos também diria que nunca iria fazer uma campanha em que andasse de cuecas e soutien nas ruas de Lisboa e, no entanto, já a fiz. Há uns anos, dir-lhe-ia que era incapaz de fazer uma cena em que estou só com umas cuequinhas, sentada em cima de um colega actor, a fazer determinados movimentos, e fiz. Portanto, aprendemos que não se pode dizer nunca. Mas (a Playboy) não está nos meus planos."

RONALDO - "Não recebi (de Cristiano Ronaldo) nenhum sms com uma proposta".

CINEMA - "Hollywood ainda não é um objectivo, mas se houver essa possibilidade não a deixarei escapar. (...) Gostaria de trabalhar com o Woody Allen".

POLÍTICA - "Acho que na minha geração não existe uma cor partidária, mas uma preferência por um candidato. Se simpatizamos com ele pelas suas ideias e pelo que nos transmite, então vota-se na pessoa. (...) Votarei PS ou PSD nas próximas eleições".