Bad Bunny processou um fã que publicou no YouTube vídeos gravados num concerto recente do cantor nos EUA.

As gravações em questão não são os habituais clips de alguns segundos que costumam aparecer no TikTok ou em reels no Instagram, gravados de forma amadora, mas sim vídeos de músicas inteiras com alta qualidade.

"Cada pirataria, não autorizada", diz o processo, "impacta negativamente o mercado de usos autorizados das obras de Bad Bunny, entre outras coisas, atraindo os espectadores do YouTube e as receitas de publicidade associadas para longe dos vídeos autorizados das obras de Bad Bunny e do Canal oficial de Bad Bunny no YouTube", refere.

A princípio, a equipa de gestão do cantor acionou os meios que o YouTube disponibiliza sempre que alguém publica um vídeo que tem direitos de autor de terceiros para que este seja removido.

No entanto, o homem que carregou os vídeos, Eric Garrone, opôs-se formalmente às remoções exigidas pela equipa de Bad Bunny, pelo que, de acordo com a lei de direitos de autor dos EUA, isso significa que o YouTube precisa agora de obter mais documentação do cantor ou permitir que os vídeos de Garrone sejam reintegrados.

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