O Fama ao Minuto teve a oportunidade de conversar com Lili Caneças na mais recente gala de prémios do canal de entretenimento E!. Na visão da socialte é importante que se realizem este género de eventos, até porque as pessoas “estão enjoadas de tanta desgraça, roubo e corrupção”.

Conhecida por fazer parte do jet set português já há décadas, Lili confessou que a sua vida social tem vindo a diminuir ao longo dos tempos, algo que o público em geral não notou. “As pessoas têm uma ideia de que passo a vida em festas, mas cada vez vou menos. Só vou quando sei que me vou divertir, porque para me chatear fico em casa sozinha a ver televisão, que é bastante má neste momento agora em Portugal”, esgrima.

Numa noite cujo o tema da festa eram os anos 1920, a socialite teceu a sua opinião sobre a evolução da passadeira vermelha em Portugal, fazendo uma comparação com o passado. “Continua a haver meninas e meninos muito bonitos. Eles estão sempre impecáveis, porque estão de smoking, mas as roupas das meninas são mesmo um desastre. Antigamente havia mais cuidado nos vestidos que se levava para a passadeira vermelha”, considera.

“A nossa moda está com pouco dinheiro, portanto, quando elas são vestidas por costureiros portugueses - que eu acho lindamente - os tecidos são menos nobres. Veem-se os nossos Globos de Ouro e compara-se com os Óscares e pensa-se ‘qualquer comparação é pura coincidência’. A nossa red carpet [passadeira vermelha] para a dos Óscares está, com todo o respeito, como a Amareleja para Nova Iorque. Não na beleza, mas no stylist”, defende.