Depois do sucesso com Estação Onze, o novo romance de Emily St. John Mandel foi considerado um dos melhores livros do ano 2020 por várias publicações, como a revista Time ou os jornais The New Yorker e The Washington Post, e personalidades, onde se destaca o ex-Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama.
«Porque não engoles pedaços de vidro?». Um recado misterioso, um hotel numa ilha remota, um esquema Ponzi, um navio, uma jovem empregada de bar, um executivo de transportes marítimos e um financeiro de Nova Iorque prendem-nos neste romance carregado de ganância, culpa, ambição e amor.
O Hotel de Vidro, um romance em que o suspense é atravessado por episódios de uma aparente leveza, chega às livrarias portuguesas a 21 de julho pela Editorial Presença.
Um enredo em que suspense, sobrevivência e culpa medem forças lado a lado com amor, desilusão e consequências absolutamente inesperadas
Vincent é a bela empregada de bar do Hotel Caiette, um palácio de vidro e cedro na extremidade mais a norte da Ilha de Vancouver. Jonathan Alkaitis, um financeiro de Nova Iorque, é o proprietário do hotel. Quando entrega a Vincent o seu cartão de visita acompanhado de uma gorjeta, começa assim uma vida em conjunto.
Nesse mesmo dia, uma figura encapuçada escrevinha um recado na parede de vidro do hotel: «Porque não engoles pedaços de vidro?» Leon Prevant, executivo de transportes marítimos de uma firma chamada Neptune-Avramidis, vê o recado no bar do hotel e fica profundamente abalado. Treze anos mais tarde, logo após a implosão de um imenso esquema Ponzi em Nova Iorque, Vincent desaparece misteriosamente do convés de um navio da Neptune-Avramidis.
Cruzando as vidas destas personagens, O Hotel de Vidro alterna entre o navio, as torres de Manhattan e a natureza selvagem da região remota da Colúmbia Britânica, pintando um retrato avassalador de ganância e culpa, de fantasia e ilusão, de arte e dos fantasmas do passado.
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