Sob esta premissa, o costureiro combina passado e presente para inventar o futuro.
A primeira das propostas pressupõe um encontro de motivos geométricos próprios da marca com novas interpretações: riscas e gráficos misturados com traços de tapeçaria antiga, referências inspiradas no cubismo e no construtivismo combinadas com antigas talhas rococó do século XVIII, tudo muito rico e denso, como se fosse ampliado sob o microscópio, mas com um toque de elegância.
Detalhes de lantejoulas e flores bordadas, um mix de temática oriental com flores pop art. A procurar uma feminilidade mais subtil, esta linha aposta em vestidos curtos, t-shirts e saias no limite do romantismo. Cor-de-rosa envelhecido, verde lima, cru, azul e ouro ou prata, uma gama pastel pouco habitual na Desigual.
27 de Janeiro de 2012
Comentários