«Como tenho uma mãe inglesa e um pai português, desde pequeno o meu Natal é uma mistura das tradições
dos dois países», revela.
«Até aos meus dez, 12 anos fazíamos o Natal ao estilo inglês, ou seja, dávamos mais importância ao almoço do dia de Natal e abríamos os presentes nessa manhã. Quando viemos para Portugal
começámos a fazer a consoada e abrir os presentes à meia-noite», conta.
«De há dez anos para cá, a família reúne-se na Suíça, onde vive a minha irmã, o que é óptimo porque vamos para as montanhas, onde há sempre neve. Depois, há sempre alguém na família
que toca piano e todos cantam
músicas de Natal», refere.
Curioso é um dos hábitos que já fazem parte das suas rotinas da quadra. «Todos os anos, escrevo um postal para os meus avós que já faleceram a desejar-lhes um bom Natal onde quer que estejam», admite.
Votos para o novo ano
«Para 2009, desejo que o Barack
Obama
mude o mundo para melhor e que se ponha um fim à guerra do Iraque.
Merry Christmas
everybody!»
Siga o exemplo
«Antigamente enviava
ainda postais de boas festas a todos os meus pacientes, mas agora opto por canalizar esse dinheiro para fazer um donativo à caridade», assume.
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