A Europa perdeu nos últimos anos vastas áreas de bosque devido ao aumento das explorações florestais, o que reduz a capacidade para absorver carbono e dificulta a luta contra a crise climática, adverte hoje um artigo publicado na Nature.
A Zero informou hoje que apresentou queixa à Inspeção-Geral da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (IGAMAOT), para que seja fiscalizada a obra na praia da Fonte da Telha, em Almada, no distrito de Setúbal.
O lixo marinho tem origem em diferentes fontes terrestres e marítimas e a sua tipologia é amplamente baseada nos padrões de consumo. Do lixo marinho fazem parte uma vasta gama de materiais, incluindo plástico, metal, madeira, borracha, vidro e papel. No entanto, estudos comprovam que cerca de 80% do
Portugal está em risco de não conseguir diminuir a poluição atmosférica nem até 2029 nem a partir de 2030, segundo uma avaliação da diretiva relativa aos compromissos nacionais de redução das emissões (Diretiva NEC), hoje publicada em Bruxelas.
Será que precisamos de tudo aquilo que carregamos em viagem? E, porquê usar descartáveis, quando podemos reutilizar muito daquilo que viaja connosco? Dois exemplos: escovas de dentes de bambu e talheres de madeira. Sara Oliveira, do blogue “Nem Acredito Que é Saudável”, traz-nos, na primeira pessoa,
Das 22.295 analisadas pela Agência Europeia do Ambiente (AEA) em 2019, 84,8% conseguiram um resultado excelente. A Polónia, a Albânia e a Eslováquia são as que registam os piores indicadores europeus. As do Chipre são as que oferecem mais garantias.
Será possível fazer crescer vegetais a partir dos desperdícios que atiramos para o lixo? Como fazê-lo? Precisamos de ter conhecimentos avançados em horticultura? Katie Elzer-Peters, autora do livro “Tudo se aproveita” dá-nos orientações sobre como podemos adotar a filosofia de desperdício zero na co
O pedido para não fazermos dos nossos olhos maus conselheiros das barrigas, chega-nos num dos quatro livros gratuitos online que o Movimento Zero Desperdício disponibiliza a todas as crianças. Os porquês e as respostas para uma vida mais sustentável, explicados a crianças dos seis aos dez anos. Tamb
A ativista climática sueca Greta Thunberg considerou que o mundo está a passar por um "ponto de mudança social", em referência ao movimento "Black lives matter" e ao aquecimento global, numa entrevista transmitida pela BBC News.
A responsabilidade ambiental, social e económica, caminham a par da gastronomia sustentável, facto recordado pela ONU todos os 18 de junho. Que sustentabilidade podemos ter num mundo sobre-explorado, com sete mil milhões de seres humanos para alimentar e com uma agricultura e pesca intensivas? Três
Um estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente, com a participação da ZERO, sugere que até 2025 os serviços de transporte em veículos ligeiros de passageiros descaracterizados devem ser em viaturas 100% elétricas, poupando combustível e o ambiente.
O número é avançado num novo estudo científico levado a cabo por um grupo de investigadores da Universidade de Northumbria, em Newcastle upon Tyne, em Inglaterra, que recorreu à análise forense para determinar a origem dos tecidos.
O Porto de Leixões, no norte do país, assistiu a um embarque singular. Vinhos, azeites, entre outros produtos nacionais, navegam a caminho de Inglaterra numa viagem movida a vento, numa embarcação do início do século XX.
O ministro do Ambiente garantiu hoje que o Estado se encarregará de retirar as cerca de 30 mil toneladas de resíduos perigosos descobertas em Setúbal caso não se consiga apurar quem é responsável por ali estarem.
A associação ZERO alertou para as consequências ambientais de um depósito ilegal de cerca de 30 mil toneladas de resíduos perigosos perto das antigas instalações da empresa Metalimex, junto ao Complexo Municipal de Atletismo de Setúbal.
Estima-se que, em 2050, a população mundial possa vir a aumentar para cerca de 12 mil milhões de pessoas. Destas, cerca de 60% deverá viver a menos de 60 km de distância do mar.
A poluição, a desertificação, a desflorestação e o degelo são algumas das maiores ameaças à sobrevivência humana. Todos os dias, um pouco por todo o mundo, são muitos os fotógrafos que as registam na esperança de alertar consciências.
Os corais produzem uma substância química que os protege do aumento da temperatura dos oceanos e desempenham um papel crucial na regulação do clima local. Mas as emissões de gases poluentes estão a contribuir para o seu desaparecimento, o que coloca em causa todo o ecossistema.
As alterações climáticas vão causar mais 250 mil mortos todos os anos entre 2030 e 2050 em todo o mundo, devido a má nutrição, malária e outras doenças ou golpes de calor, estima a Organização Mundial da Saúde (OMS).
As emissões de gases poluentes devem ser reduzidas em 80% e 95% até 2050 para se atingir a estabilização do sistema climático até ao final do século 21. Saiba como é que o mundo está a tentar combater as emissões de dióxido de carbono.
A seca associada aos fenómenos das alterações climáticas e aquecimento global tem implicações severas na saúde humana, ao tornar os indivíduos mais vulneráveis a doenças mortais. Mas o planeta também sofre, aumentando a repercussão dos efeitos da estiagem na alimentação humana.
A associação ambientalista Zero divulgou hoje dados, citando números oficiais, segundo os quais em 2018 apenas foram recicladas 15% das embalagens de plástico nos resíduos urbanos.