A empresa agroalimentar Lactogal, de Oliveira de Azeméis, assumiu hoje que o derrame de leite no rio Ul, afetando o Antuã, se deveu ao colapso de um dos seus tanques-reservatórios, estando a apurar as causas do acidente.

A situação foi inicialmente denunciada por duas entidades do distrito de Aveiro: a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, que divulgou “um derramamento de leite acidental” sem identificar a unidade fabril onde esse teve origem; e a Câmara Municipal de Estarreja, que atribui à mesma descarga o “cenário desolador” que provocou a morte de centenas de peixes no rio Antuã.

De acordo com a Lactogal, "na manhã de sexta-feira, 25 de setembro, pelas 07:40, ocorreu um incidente na unidade fabril de Oliveira de Azeméis, tendo colapsado a estrutura interior de um tanque de armazenamento de leite de 200 mil litros".

Realçando que "não houve qualquer dano humano neste incidente", a Lactogal afirma que a ocorrência envolve questões de uma "elevada complexidade", pelo que aguarda a peritagem técnica do Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

Ainda não foi possível apurar a quantidade exata de leite inutilizado, mas a empresa reconhece que, embora tendo ativado um sistema próprio para contenção de perdas, "parte do conteúdo do reservatório extravasou a bacia de retenção dos tanques e acabou por atingir o rio Ul".

A Lactogal informa ainda que acionou "de imediato todos os meios disponíveis" para travar a descarga, "de acordo com a sua política de gestão de riscos", e que iniciou o tratamento do efluente através da sua estação de tratamento de águas residuais.

"As autoridades competentes foram imediatamente notificadas" - é o caso da Autoridade dos Recursos Hídricos do Centro, a Direção Regional da Agricultura e Pescas do Norte, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e também a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis”, descreve.

Foi ainda “solicitado o apoio da corporação local de bombeiros nas operações de limpeza, "de modo a agilizar o processo e a minimizar potenciais impactos no caudal do rio".

Questionada pela Lusa quanto às consequências do derrame na fauna e flora dos rios da região e à eventual reposição dos espécimes de peixes perdidos, a empresa disse que não comenta.

A situação foi inicialmente denunciada por duas entidades do distrito de Aveiro: a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, que divulgou “um derramamento de leite acidental” sem identificar a unidade fabril onde esse teve origem; e a Câmara Municipal de Estarreja, que atribui à mesma descarga o “cenário desolador” que provocou a morte de centenas de peixes no rio Antuã.

De acordo com a Lactogal, "na manhã de sexta-feira, 25 de setembro, pelas 07:40, ocorreu um incidente na unidade fabril de Oliveira de Azeméis, tendo colapsado a estrutura interior de um tanque de armazenamento de leite de 200 mil litros".

Realçando que "não houve qualquer dano humano neste incidente", a Lactogal afirma que a ocorrência envolve questões de uma "elevada complexidade", pelo que aguarda a peritagem técnica do Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

Ainda não foi possível apurar a quantidade exata de leite inutilizado, mas a empresa reconhece que, embora tendo ativado um sistema próprio para contenção de perdas, "parte do conteúdo do reservatório extravasou a bacia de retenção dos tanques e acabou por atingir o rio Ul".

A Lactogal informa ainda que acionou "de imediato todos os meios disponíveis" para travar a descarga, "de acordo com a sua política de gestão de riscos", e que iniciou o tratamento do efluente através da sua estação de tratamento de águas residuais.

"As autoridades competentes foram imediatamente notificadas" - é o caso da Autoridade dos Recursos Hídricos do Centro, a Direção Regional da Agricultura e Pescas do Norte, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e também a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis”, descreve.

Foi ainda “solicitado o apoio da corporação local de bombeiros nas operações de limpeza, "de modo a agilizar o processo e a minimizar potenciais impactos no caudal do rio".

Questionada pela Lusa quanto às consequências do derrame na fauna e flora dos rios da região e à eventual reposição dos espécimes de peixes perdidos, a empresa disse que não comenta.