A inteligência emocional está relacionada a habilidades tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns. Aqui estão listadas 5 coisas que as pessoas com inteligência emocional fazem. Veja se também já pratica estes exercícios:

1 - Pedir perdão e dizer que sente muito

Todos nós podemos errar, e ter a consciência disso ajuda-nos a ver que um pedido de desculpas não é um sinal de fraqueza. Na verdade, é o contrário: pedir perdão de maneira genuína é um grande sinal de inteligência emocional, já que geralmente quem faz isso aprende com o erro e procura sempre melhorar.

2 - Questionar-se a si mesmo

Um sinal forte de inteligência emocional é a autoanálise. Pensar a fundo a respeito das atitudes que se toma, das consequências dessas atitudes a longo prazo e dos motivos por detrás delas é fundamental. Agir por impulso e sem análise é um conceito que deve ser deixado para trás. Com o passar do tempo, as análises que você faz sobre si mesmo vão transformá-lo numa pessoa mais confiante, independente e inteligente.

3 - Não se preocupar em agradar aos outros

É óbvio que ter respeito pelo próximo é fundamental, mas isso não deve fazer com que cultive pessoas de maneira artificial, e fazer apenas o que elas esperam ou gostariam que fizesse. Uma coisa é respeitar o sentimento das pessoas do seu núcleo; outra coisa bem diferente é viver em função delas.

4 - Fazer terapia

Ao contrário do que muita gente acredita, terapia não é “para malucos” ou atividade de quem não tem nada para fazer. Na verdade, a terapia é muito útil para quem procura autoconhecimento, independente da existência ou não de traumas psicológicos. Muitas pessoas de sucesso não abrem mão dos encontros que têm com os seus terapeutas.

5 - Não estar sempre feliz

É preciso deixar bastante claro: inteligência emocional não tem nada a ver com estar sempre feliz (até porque isso não acontece) nem com a felicidade em si. Inteligência emocional também não é ser uma pessoa em estado constante de otimismo – na verdade, trata-se de saber reconhecer e administrar tanto as próprias emoções quanto as das pessoas com as quais se convive.

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