Uma equipa de funcionários do aeroporto das Ilhas Maurícias encontrou um bebé recém-nascido num caixote do lixo de uma casa de banho de avião. O bebé foi transportado para o hospital e está bem de saúde.
O diretor do Serviço de Ginecologia do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte (CHULN) alertou ontem para o aumento do número de mulheres grávidas infetadas com covid-19 sem vacinação e para o impacto nos serviços, apelando à vacinação.
Cerca de 72.300 bebés nasceram em Portugal até final de novembro, o número mais baixo de sempre para igual período, revelam dados do Programa Nacional do Rastreio Neonatal (PNRN), que cobre a quase totalidade dos nascimentos.
Neste Natal prepara-se para anunciar a gravidez à família ou aguarda pela chegada do bebé? Independentemente da fase em que se encontra, cuidar da saúde é essencial para o bem-estar da mãe e do bebé.
A doação de ovócitos ou de gâmetas femininos é, atualmente, uma prática comum, simples e que não afeta a fertilidade da dadora. É um gesto altruísta e muito seguro que pode ajudar milhares de mulheres a gerarem vidas e, consequentemente, a concretizarem o sonho de muitos casais.
A Associação Moçambicana de Obstetras e Ginecologistas (AMOG) defende que as autoridades de saúde devem melhorar as condições dos hospitais para a garantia de realização de abortos seguros no país.
Todos os meses a BebéVida tem realizado vários workshops relacionados com o universo da maternidade, conduzidos por especialistas convidados, e dezembro não é exceção.
A massagem perineal visa alongar e tornar os tecidos mais flexíveis, aumentar a elasticidade do períneo e familiarizar a mulher com a sensação de alongamento antes do parto.
As pouco mais de 65.600 crianças nascidas em Portugal nos primeiros dez meses do ano, representam o valor mais baixo de sempre para igual período, segundo dados do Instituto Nacional Ricardo Jorge baseados no rastreio neonatal “Teste do Pezinho”.
Associação Portuguesa de Fertilidade alerta, no Mês de Sensibilização para a Saúde do Homem, que as causas de infertilidade são equitativas entre os dois géneros.
Três em cada 10 mulheres portuguesas adiaram a maternidade por causa da pandemia, revela um inquérito europeu hoje divulgado e que envolveu 10 países para avaliar as perceções sobre a saúde após dois anos de covid.
O presidente do GAT - Grupo Ativistas em Tratamentos alertou hoje que há centros de saúde a recusar assistir grávidas migrantes sem número de utente, porque o sistema informático não as reconhece, o que diz ser “completamente ilegal”.
Com o objetivo de apoiar as futuras mamãs, a 19.ª edição do “Especial Grávida” vai reunir, no espaço aproximado de duas horas, três especialistas, abordando temáticas específicas relacionadas com o universo da maternidade.
As mulheres sem companheiro, lésbicas, bissexuais e transexuais em Espanha vão passar a ter acesso à reprodução assistida no sistema de saúde público, de acordo com um decreto ministerial assinado hoje pela ministra da Saúde espanhola.
Os serviços de saúde devem permitir a presença dos acompanhantes de grávidas nas consultas, urgências e internamento, segundo uma norma da DGS, que isenta quem tem a vacinação completa de realizar o teste à covid-19 para assistir ao parto.
A infertilidade é mais frequente do que se pensa. Pode afetar cerca de 10 a 15% dos casais e 30% dos casos estarão relacionados com causas femininas, outros 30% com causas masculinas, 20% com causas mistas e outros 20% inexplicados. A médica Catarina Godinho, ginecologista e especialista em Medicina
