Os quadros de ansiedade patológica têm um elevado impacto na qualidade de vida, produtividade e saúde física devendo ser tratados adequadamente. Um artigo do médico João Reis, especialista em Psiquiatria.
O medo de ficar sozinho é definido, pela ciência psicológica, como a ansiedade ou preocupação acentuada acerca da experiência atual ou futura de percecionar estar sem um parceiro romântico.
O burnout caracteriza-se por cansaço físico e psicológico extremo associado a fatores laborais e é uma realidade difícil de gerir, principalmente porque os primeiros sinais de burnout são, regra geral, desvalorizados e considerados, pela maior parte de nós, apenas “cansaço”.
A felicidade é diferente para cada um de nós, ainda assim, há um conjunto de comportamentos que, por norma, têm o poder de contaminar a nossa felicidade.
O medo é uma emoção natural que nos protege e que nos leva a encontrarmos segurança necessária para mantermos o equilíbrio. Porém, quando em excesso, pode ser nocivo.
Alcançar com mérito um desafio, distinguir-se numa determinada área profissional, conseguir sentir-se pleno desses méritos e reconhecê-los como tal é um desafio que, por vezes, se torna difícil para alguns de nós.
A mente cria e alimenta padrões de pensamentos rígidos e negativos que distorcem a razão, a lógica e alteram o equilíbrio emocional. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND - Psicologia Clínica e Forense.
Quando alguém não se sente bem consigo próprio, é mais provável que possa vir a sofrer de ansiedade e depressão, perturbações alimentares e até abuso de substâncias.
O Mobbing é um fenómeno à escala mundial caracterizado por ações, práticas e comportamentos hostis, dirigidos normalmente contra um trabalhador que, por consequência, se vê numa situação vulnerável, desesperada e violenta e frequentemente forçado a abandonar o seu emprego, seja por iniciativa própri
Contrariamente ao amor saudável, o amor patológico, mais prevalente nas mulheres do que nos homens, caracteriza-se por ser obsessivo, descontrolado, excessivo e totalmente centrado no parceiro, e por significativa dependência emocional. Um artigo da psicóloga Lina Raimundo.
Quase metade dos lares portugueses têm um ou vários animais de estimação, o dobro da média Europeia. Sabia que ter um gato faz bem à saúde? Conheça 10 razões.
A violência sexual nas relações de intimidade existe e diz respeito a todo e qualquer tipo de agressão sexual que ocorra numa relação íntima, como por exemplo no âmbito de um namoro, relação conjugal ou relações análogas (uniões de facto).
O mobbing é reconhecido como um problema suscetível de atingir proporções graves e complexas, resultante de uma pluralidade de fatores, nomeadamente, pessoais, sociais, económicos, organizacionais e culturais.
Os ataques de pânico aparecem quando aparentemente está tudo bem. Subitamente sentimo-nos a colapsar, como se o nosso corpo começasse a entrar numa espiral crescente de destruição que nos impede de agir.
A cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio. Esta é a estimativa que a Organização Mundial de Saúde (OMS) faz para uma realidade que mata todos os anos centenas de pessoas em Portugal.
A pornografia de vingança consiste em expor na internet fotografias ou vídeos íntimos de outra pessoa, sem que esta tenha disso conhecimento ou dê o seu consentimento. Os danos deste ato são habitualmente elevados.
A depressão afetiva sazonal, tal como o nome indica, surge devido à mudança de estação e de condições ambientais, afetando maioritariamente os países do hemisfério norte. Um artigo da psicóloga clínica Sara Cruz.
Sabemos que o medo nos mantém vivos. Trata-se de uma resposta vital desenvolvida ao longo dos anos de evolução, face aos perigos reais ou percebidos. Um artigo da psicóloga clínica e forense Laura Alho.
A Perturbação da Ansiedade de Doença – também conhecida como Hipocondria – é caracterizada por um medo irrealista de que se possa ter uma condição médica grave ou um elevado risco de ficar doente.
O cancro é uma das principais causas de morte da população portuguesa, sendo considerada a “doença do século”. As representações sociais inerentes a esta doença levam a que o diagnóstico de cancro, mais do que qualquer outra doença crónica, seja percecionado como “um fim de vida”.