A perda de um companheiro de quatro patas pode ser uma experiência emocionalmente violenta, não raras vezes, com uma natureza traumática. Inclusivamente, para algumas pessoas, esta é uma das perdas mais dolorosa das suas vidas.
Alcançar com mérito um desafio, distinguir-se numa determinada área profissional, conseguir sentir-se pleno desses méritos e reconhecê-los como tal é um desafio que, por vezes, se torna difícil para alguns de nós.
Há algumas atitudes que vamos tendo ao longo dos dias que contribuem em grande escala para a nossa exaustão e às quais é muito fácil adaptarmo-nos sem tomarmos consciência delas.
É verdade que nunca se ouviu falar tanto de saúde mental como agora e é verdade que nunca se aceitou com tanta facilidade ir ao psicólogo como agora. Mas também é verdade que ainda não olhamos de forma clara, honesta e livre de preconceitos para a saúde mental.
Já reparaste em histórias que se repetem na tua família? Em nomes, datas, profissões, feitios e traços físicos que sejam semelhantes? Alguma vez sentiste que carregas dores que não são tuas?
A saúde emocional é a capacidade de conseguirmos lidar de forma eficiente com as nossas emoções e com o nosso mundo interno, sendo uma condição essencial ao nosso bem-estar.
As investigações têm vindo a reconhecer características singulares que definem e distinguem o processo de luto por homicídio e que explicam os fatores de risco para patologia associados a esta perda. Saiba mais neste artigo.
O burnout caracteriza-se por cansaço físico e psicológico extremo associado a fatores laborais e é uma realidade difícil de gerir, principalmente porque os primeiros sinais de burnout são, regra geral, desvalorizados e considerados, pela maior parte de nós, apenas “cansaço”.
Os quadros de ansiedade patológica têm um elevado impacto na qualidade de vida, produtividade e saúde física devendo ser tratados adequadamente. Um artigo do médico João Reis, especialista em Psiquiatria.
Sabemos que o medo nos mantém vivos. Trata-se de uma resposta vital desenvolvida ao longo dos anos de evolução, face aos perigos reais ou percebidos. Um artigo da psicóloga clínica e forense Laura Alho.
A falta de motivação e a procrastinação são um dos principais travões às nossas mudanças e às nossas conquistas. Conheça 5 estratégias para se motivar.
Um artigo de Miguel Teixeira, enfermeiro do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho e na Mutual Clinic e Presidente da Associação Portuguesa de Enfermeiros em Dermatologia.
Uma plataforma ‘online’ para promover a saúde mental e prevenir a depressão, destinada a adolescentes, aos seus educadores e à comunidade em geral, foi criada por investigadores da Universidade de Coimbra (UC) e hoje divulgada.
Com as máscaras, além de nos protegermos da COVID-19, tivemos um longo período a esconder sorrisos, a esconder emoções e a guardar apenas para nós próprios uma parte muito significativa da nossa identidade e da nossa comunicação com o mundo.
Quando se vive com ansiedade sente-se um medo indefinido e constante, um desconforto em vários locais e/ou situações sociais, pensamentos ruminativos e obsessivos dos quais não se consegue libertar. Um artigo da psicóloga Alexandra Rosa.
Dependendo do vínculo criado com o animal de estimação, a sua morte pode levar à instalação de um processo de luto idêntico à morte de um familiar ou amigo. Um artigo da psicóloga clínica Joana de Almeida.
Os resultados de vários estudos científicos têm mostrado que as férias oferecem efeitos positivos na saúde mental e física, contribuindo para o bem-estar geral de quem se afasta da agitação e das responsabilidades do trabalho, do ano escolar e da correria diária.
Um projeto para acompanhar pessoas com problemas de saúde mental graves após saírem do internamento é o vencedor do FLAD Science Award Mental Health 2022, no valor de 300 mil euros, foi hoje anunciado.
A perda de um filho é considerada uma das experiências mais traumáticas e violentas que o ser humano pode vivenciar ao longo de toda a sua vida. As explicações são dos psicólogos clínicos e forenses Sofia Gabriel e de Mauro Paulino.
O luto é, por si só, um processo doloroso e, muitas vezes, difícil de gerir. No entanto, quando o luto é de um filho não só a dor tende a ser exponenciada, como nos atira para um lugar de injustiça - afinal perder um filho vai contra a ordem natural da vida! - e se estivermos a falar de um filho que
Todos vivemos ao longo da nossa vida numerosas perdas: ruturas afetivas, morte de entes queridos, abdicação de ideais, perda de capacidades físicas e/ou mentais ou até mesmo a perda da nossa vida como a conhecíamos. Um artigo da psicóloga clínica Marisa Marques.