Desde o início da pandemia, morreram 4.505 pessoas de COVID-19 em Portugal. Os dados constam do boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado esta segunda-feira.
Desde o início da pandemia, morreram 4.427 pessoas de COVID-19 em Portugal. Os dados constam do boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado este domingo.
Desde o início da pandemia, morreram 4.363 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os dados constam do boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado este sábado.
As faltas por assistência "inadiável" aos filhos e dependentes com menos de 12 anos ou com deficiência ou doença crónica passam a ser consideradas justificadas no âmbito do apoio à retoma da atividade, determinou hoje o Governo.
Desde o início da pandemia, morreram 4.276 pessoas com COVID-19 em Portugal. Existem pelo menos 526 pessoas internadas em unidades de cuidados intensivos. Os dados constam do boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado esta sexta-feira.
Elementos do Conselho Nacional de Saúde Pública criticaram a proposta de vacinação contra a COVID-19 apresentada num encontro à porta fechada na semana passada, uma vez que o "grupo dos mais idosos é claramente prioritário", embora tenha ficado fora dos lugares cimeiros da lista de prioridades.
Desde o início da pandemia, morreram 4.209 pessoas de COVID-19 em Portugal. Os dados constam do boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado esta quinta-feira.
Portugal tem 517 doentes internados em unidades de cuidados intensivos, um novo máximo no país. Desde o início da pandemia, morreram 4.127 pessoas por causa da COVID-19 em território nacional. Os dados constam do boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado esta quarta-feira.
A pandemia causada pelo novo coronavírus fez 4.056 mortos até hoje em Portugal, 85 dos quais nas últimas 24 horas. Os dados constam do boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado esta terça-feira.
Há 481 doentes internados em unidades de cuidados intensivos por causa da COVID-19 em Portugal, o número mais elevado desde o início da pandemia que já matou 3.762 pessoas em território nacional. Os dados constam do boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgado esta sexta-feira.
Portugal regista hoje 6.994 novos casos de infeção com o novo coronavírus, o valor diário mais elevado desde o início da pandemia, e mais 69 mortes relacionadas com a COVID-19, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, morreram 3.632 pessoas por causa da COVID-19. Norte concentra mais de 54% dos 5.891 novos casos. Os números foram divulgados esta quarta-feira no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Há 431 doentes com COVID-19 internados em unidades de cuidados intensivos, um novo máximo em Portugal. Desde o início da pandemia, Portugal registou 3.553 mortes associadas à doença. Os números foram divulgados esta terça-feira no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A diretora-geral da Saúde disse hoje que se mantém “uma tendência epidémica crescente” e que a taxa de incidência a 14 dias é de 760 casos de covid-19 por 100 mil habitantes, sendo a região Norte a mais afetada.
Dois por cento dos doentes internados nos hospitais portugueses com covid-19 tem menos de 30 anos e oito por cento menos de 50 anos, informou hoje a diretora-geral da Saúde.
Portugal registou hoje o número máximo de mortes diárias por COVID-19 ao contabilizar mais 91 óbitos nas últimas 24 horas e 3.996 novos casos de infeção, segundo o boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas defende uma maior coordenação entre hospitais para dar resposta aos doentes não covid, lembrando que a pandemia pode ter efeitos devastadores na mortalidade destes doentes.
Portugal atingiu hoje um novo máximo de casos diários de infeção pelo coronavírus responsável pela COVID-19, ao contabilizar mais 6.653 infeções nas últimas 24 horas, e registou 69 óbitos, segundo o boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O antigo diretor-geral da Saúde Constantino Sakellarides afirmou hoje que o coronavírus da covid-19, tal como o vírus da gripe, "vai ser domesticado" e as pessoas vão habituar-se aos seus malefícios.
A autoridade de saúde só terá concluída em 2021 a análise ao aumento do número de mortes e respetivas causas durante o período da pandemia, dado que é um processo complexo de analisar, revelou a diretora-geral da Saúde.
A diretora-geral da Saúde reconhece que o facto de haver muitos emissores de informação sobre a covid-19, desde os media, aos peritos, passando pelas redes sociais, pode confundir as mensagens e baralhar o público, ajudando à fadiga pandémica.
A diretora-geral da Saúde apelou aos suspeitos ou doentes com covid-19 que devido a dificuldades económicas continuam a trabalhar ou a levar os filhos à escola para ficarem em casa e pedirem ajuda, porque há mecanismos para os apoiar.
Quando todos foram mandados para casa devido à pandemia, Graça Freitas ficou de “quarentena” na DGS, onde chegava a trabalhar 15 horas diárias. No dia em que retomou o seu passeio habitual, descobriu que já não era uma cidadã anónima.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, considera que o corrimento ou obstrução nasal são sintomas muito comuns e pouco específicos para serem decisivos no pedido de teste à COVID-19.