As duas empresas de celulose localizadas no município da Figueira da Foz consomem, anualmente, mais de 38 mil milhões de litros de água do rio Mondego, pela qual pagam ao Estado quase 1,4 milhões de euros.
Reduzir as emissões de gases de efeito estufa e adaptar o território às alterações climáticas são as prioridades apontadas hoje pela secretária do Ambiente da Madeira para este ano, que conta com 63 milhões de euros no orçamento regional.
A produtora de vinhos Symington Family Estates criou vinhas experimentais no Douro onde investiga o comportamento das diversas castas de uvas e a capacidade de resistência à seca e ao tempo quente, consequências já sentidas das alterações climáticas.
A família Symington está instalada no Douro desde o século XIX, tornou-se numa das principais produtoras de vinho de Portugal e está a implementar a estratégia de sustentabilidade “Missão 2025” para contribuir na luta contra a crise ambiental.
As autoridades chinesas vão proibir ainda este ano o uso de sacos não biodegradáveis nas principais cidades, parte de um plano agora aprovado para reduzir o desperdício de plástico descartável.
O presidente da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), Orlando Borges, garantiu que beber água da torneira é seguro e que a exposição a um composto associado a cancro apresenta valores residuais.
Mais de uma centena de escolas ainda têm estruturas com amianto, segundo o Movimento Escolas Sem Amianto (MESA), que alerta para casos de obras em que a retirada do material perigoso pôs em causa a segurança de alunos e funcionários.
Cientistas nos Estados Unidos criaram um "cimento vivo" juntando areia e bactérias num material de construção capaz de se auto-reproduzir, de absorver dióxido de carbono e manter a resistência.
As alterações climáticas estão a provocar primaveras mais verdes, com maior presença vegetal, e mais compridas, o que origina verões mais secos e quentes porque o as plantas primaveris em maior número absorvem mais água do solo.
O ano de 2018 fica marcado por menos consumo de energia, menos área ardida e despesas recorde no setor ambiental, mas envelhecimento do parque automóvel e menos produtividade no uso de recursos, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal deve recolher este ano cerca de 70.000 toneladas de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), diz o Ministério do Ambiente, segundo o qual está a ser implementado um Plano de Ação a pensar no aumento da recolha.
No âmbito do projeto Ocean Wise, estão abertas candidaturas ao prémio Ocean Wise. O objetivo é levar todos os interessados, a apresentarem ideias para um melhor aproveitamento da esferovite, que tem como fim último o Oceano Atântico. Os vencedores recebem um premio no valor de 25 mil euros.
As alterações climáticas e o compromisso de atingir a neutralidade carbónica em 2050 são a prioridade número um da cimeira europeia que começa hoje em Bruxelas, disse à imprensa o novo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.
A emergência climática tornou necessário ir além da neutralidade carbónica e apostar num paradigma económico "climate positive" (positivo para o clima), que, como propõe uma empresa sueca, pode chegar a bens icónicos da sociedade de consumo como os hambúrgueres.
Cerca de 30 ativistas do Greenpeace escalaram hoje em protesto o edifício da União Europeia, em Bruxelas, onde hoje decorre o Conselho Europeu e será discutido o combate ao aquecimento global.
O ministro do Ambiente e Ação Climática defendeu hoje que é preferível nenhum acordo a um mau acordo sobre a regulação do mercado de licenças de emissão de dióxido de carbono nas negociações da cimeira do clima da ONU.
O ministro do Ambiente desvalorizou hoje em Madrid a queda de Portugal no ‘índice de desempenho das alterações climáticas’ divulgado na COP25, considerando que “são dados de 2017”, um ano em que houve uma grande seca.
O leste da Austrália, nomeadamente Sydney, está hoje coberto com uma nuvem de fumo tóxico causada pelos incêndios florestais que estão a ser alimentados por um clima “extremo”, segundo as autoridades locais.
A União Europeia deixou agravar o estado do ambiente desde 2015 e vai falhar a grande maioria das metas para 2020, diz um relatório hoje divulgado pela Agência Europeia do Ambiente (AEA).