É mais um benefício que pode convencer os que ainda não se mentalizaram para a importância de dar sangue. Desde o final de agosto de 2013, todos os dadores de sangue passaram a estar cobertos por um seguro. Dar sangue é agora mais vantajoso.

Este garante «o direito de serem indemnizados por eventuais danos resultantes da dádiva de sangue ou de acidentes que possam sofre no trajeto para o local de colheita», indica o site oficial do governo português.

Segundo a lei, o dador de sangue tem direito a ser indemnizado independentemente da culpa do segurado, pelos danos decorrentes da dádiva de sangue ou resultantes de complicações da dádiva, imediatas ou tardias.

Em relação aos acidentes pessoais, o dador terá direito a ser indemnizado por danos no local da colheita mesmo que não tenha chegado a dar sangue. De acordo com a lei, «a indemnização estende-se a danos resultantes de acidentes que sofra no trajeto para o local da dádiva, em caso de ter isdo convocado a comparecer».

É a instituição de recolha de sangue que aciona o seguro. O capital do seguro (de responsabilidade) é, no mínimo, de 200 mil euros por ano.