A China mantém uma política de “zero casos”, que envolve a imposição de restrições nas entradas no país, com quarentenas de até três semanas, e testes em massa e medidas de confinamento seletivas quando um surto é detetado.
Os casos locais, anunciados hoje, foram diagnosticados nos municípios de Pequim (cinco), Shanghai (um) e Tianjin (um), nas províncias de Hebei (dois) e Henan (três) e na região de Xinjiang (seis).
Entre os 27 casos “importados”, 10 foram diagnosticados no município de Xangai, uma das principais portas de entrada na China. O país mantém as fronteiras encerradas desde março de 2020.
As autoridades de saúde também informaram hoje sobre a deteção de 43 casos assintomáticos, entre os quais 18 locais e os restantes “importados”, embora Pequim não os contabilize como casos confirmados, a menos que manifestem sintomas.
O número total de pacientes ativos na China continental é de 2.616, entre os quais nove em estado grave.
Desde o início da pandemia, 105.705 pessoas foram infetadas no país e 4.636 morreram.
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A covid-19 provocou 5.593.747 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.613 pessoas e foram contabilizados 2.254.583 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A nova variante Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.
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