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Infarmed concluiu que caso de vacinas importadas e vendidas ilegalmente aconteceu em três farmácias
30 de janeiro de 2014 - 11h11
A importação irregular de vacinas contra a gripe foi um caso circunscrito a três farmácias “exploradas pela mesma pessoa individual”, concluiu a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), após uma operação de fiscalização a nível nacional que incluiu 115 ações inspectivas realizadas entre 20 e 28 deste mês.
As vacinas em questão foram adquiridas em Espanha “onde possuem as devidas autorizações” e foram transportadas para o território nacional “em condições adequadas de conservação”, adiantou esta segunda-feira o Infarmed em nota de imprensa.
A Autoridade do Medicamento confirma a partir da análise de amostras “a inexistência de qualquer indício de falsificação”.
O Infarmed decidiu alargar a fiscalização também às vacinas contra a varicela, meningococo e hepatite A e B, procedendo a 115 ações inspetivas, mas não encontrou quaisquer ilegalidades nas farmácias e distribuidores de todo o país.
O proprietário das três farmácias foi alvo de processos de contraordenação por não ter pedido autorização ao Infarmed para comprar as vacinas no estrangeiro e comercializá-las em Portugal.
SAPO Saúde
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