Segundo um comunicado enviado à Lusa pela Raríssimas, o protocolo de colaboração entre o organismo do Ministério da Saúde e a Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras visa implementar programas de formação nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe), Brasil e outros países da América Latina.

Incluído na Estratégia Integrada para as Doenças Raras 2015-2020, o protocolo vai desenvolver “programas de formação, educação e treino a profissionais dos setores da saúde e social, que ajudem na identificação, diagnóstico, tratamento e reabilitação de doenças raras”, adianta o comunicado da associação fundada em 2002.

Com a iniciativa, a Raríssimas pretende ainda “capacitar os doentes raros e seus cuidadores de técnicas que lhes permitam a satisfação das suas necessidades especiais”.