Mais de 184.103.170 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 11:00 em Lisboa, e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente vinculado à covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente.
Na segunda-feira, 6.409 mortes e 366.439 novos casos de contágio foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus levantamentos mais recentes são a Rússia com 737 novas mortes, Indonésia (728) e Brasil (695).
Os Estados Unidos são o país até agora mais afetado em termos de mortes e casos, com 605.567 mortes em 33.723.157 casos, segundo o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 525.112 mortes e 18.792.511 casos, a Índia com 403.281 mortes (30.619.932 casos), o México com 233.689 mortes (2.541.873 casos) e o Peru com 193.389 mortes (2.066.677 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 587 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (311), Bósnia-Herzegovina (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).
A Europa totalizou até hoje 1.174.386 mortes e 54.931.427 casos, a América Latina e Caraíbas 1.292.455 mortes (38.058.357), os Estados Unidos e Canadá 631.930 mortes (35.140.552 casos), a Ásia 588.824 mortes (40.755.241 casos), o Médio Oriente 151.823 mortes (9.465.147 casos), África 147.053 mortes (5.695.604 casos) e a Oceânia 1.142 mortes (56.849 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreio e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não detetados.
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