Numa informação enviada por ‘email’ à comunidade académica, no dia 26 de janeiro, e a que a Lusa teve acesso, o conselho de gestão do IST dizia que tinha sido informado no dia anterior da deteção da bactéria Legionella “em amostras recolhidas em dois dos edifícios do seu campus da Alameda: a torre de sul [departamento de química] e o edifício de matemática”.
Hoje, fonte do gabinete de comunicação do Técnico adiantou que no dia 27 de janeiro, “foram feitas novas análises aos sistemas de arrefecimento e [o resultado das análises] já deu negativo”.
Além de desligar esses sistemas, não foi necessário tomar mais medidas porque a bactéria estava “circunscrita” às torres de arrefecimento do ar condicionado dos dois edifícios, explicou a mesma fonte.
O Instituto Superior Técnico, pertencente à Universidade de Lisboa, confirmou também não ter registo de infetados pela bactéria, que provoca a infeção respiratória conhecida como doença do legionário.
Depois de detetada Legionella na torre sul e no edifício de matemática, espaço onde se situa a cantina social do campus da Alameda, o IST comunicou a ocorrência às autoridades de saúde e implementou “todos os procedimentos de segurança e de proteção da saúde pública protocolarmente previstos”, não tendo sido decretado o encerramento dos edifícios.
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