“O volume de investimento que está previsto no Plano de Estabilidade envolve o esforço do país em cerca de sete mil milhões de euros”, disse o ministro na comissão parlamentar de Saúde, onde está a ser ouvido há mais de três horas.
Segundo Adalberto Campos Fernandes, a saúde é “a segunda categoria maior de investimento” depois dos transportes, infraestruturas e comunicações.
“Dizer que um país não se mobiliza em torno de um investimento forte, intenso na saúde, não tem nenhum alinhamento com a realidade e o documento que foi apresentado na semana passada ilustra-o bem”, disse o ministro da Saúde em resposta à deputada do CDS-PP Ana Rita Beça.
O ministro da Saúde sublinhou que “não se trata apenas dos grandes investimentos em grandes equipamentos hospitalares, mas também de uma vaga de investimentos que está a ser feita por todo o país, em todos os hospitais e também na rede de cuidados de saúde primários”.
No Programa de Estabilidade, o Governo português compromete-se com Bruxelas a atingir um défice de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019, ano de eleições legislativas, estimando excedentes orçamentais a partir de 2020.
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