O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) deverá apresentar esta terça-feira ao Ministério da Saúde três propostas.
"Uma tem que ver com a possibilidade de haver mobilidade entre instituições do Serviço Nacional de Saúde", indica a enfermeira Guadalupe Simões ao Diário de Notícias.
Outra prende-se com a "reposição dos valores integrais das horas penosas", cortadas em 50%, e por último maior acesso à progressão na carreira.
Já os médicos querem ver refletidas no Orçamento de Estado as propostas que têm vindo a fazer desde que o novo governo tomou posse, escreve o mesmo jornal.
Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), manifestou "desilusão" em relação ao orçamento previsto para 2016. "É menor do que no ano passado e há a necessidade de incluir a reposição dos salários e o pagamento das horas extraordinárias a 100%, porque está a ser feito a 50%."
Merlinde Madureira, presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), não coloca de parte a hipótese de na próxima reunião de executivo vir a ser elaborada uma proposta de alteração ao documento.
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