
Em comunicado, o Departamento de Investigação Criminal de Ponta Delgada da PJ adianta que os crimes terão sido cometidos “no interior de um gabinete médico do serviço de urgência de uma unidade hospitalar”.
“A vítima, de 33 anos de idade, havia dado entrada naquele serviço, em estado febril e com dores de ouvidos e garganta”, acabando por sofrer abusos por parte do clínico, “altura em que fugiu do gabinete e foi pedir ajuda”, adianta o comunicado.
A PJ acrescenta que o arguido, de 34 anos, ficou proibido de sair da ilha de São Miguel e obrigado a entregar o passaporte.
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À Lusa, fonte da PJ esclareceu que os factos ocorreram no hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, onde o médico exercia funções.
A mesma fonte referiu que prosseguem as diligências no sentido de esclarecer esta situação, assim como aferir se este é um caso isolado.
Fonte da assessoria de imprensa do hospital do Divino Espírito Santo informou que a unidade “vai avançar com um processo de averiguações”.
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Com Lusa
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