Com esta decisão, o número de testagens massivas vai totalizar dez num só mês, uma estratégia que, segundo o diretor dos Serviços de Saúde de Macau, Lo Iek Long, visa “atingir zero casos, para a vida voltar ao normal”, salientou durante uma conferência de imprensa.
A população está obrigada a realizar testes diários antigénio e a carregar uma imagem com o resultado para uma plataforma ‘online’.
As autoridades têm sublinhado que seguem a política de Pequim de casos zero, mas continuam a afastar o cenário de confinamento geral, uma prática habitual no interior da China.
Após a deteção do atual surto, a 19 de junho, o Governo de Macau antecipou o final do ano letivo, suspendeu o funcionamento normal dos serviços públicos, reduziu os serviços de transportes públicos e ordenou o encerramento de estabelecimentos, com os supermercados a manterem as portas abertas, mas com os restaurantes apenas a poderem vender comida para fora.
Milhares de pessoas estão em quarentena em hotéis e partes da cidade estão isoladas, um número que também tem crescido diariamente.
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