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Imunologia, bacteriologia, oncologia e biologia evolutiva são as principais áreas de interesse
19 de junho de 2013 - 09h50
O Instituto Gulbenkian da Ciência (IGC) e a multinacional farmacêutica Merck assinam hoje, em Lisboa, um acordo de cooperação que permitirá o desenvolvimento de medicamentos nas áreas da oncologia e da imunologia.
O acordo, que entra hoje em vigor por um período renovável de três anos, propõe, na prática, "o licenciamento e o desenvolvimento de produtos farmacêuticos que possam resultar da investigação feita no instituto", assinalou à agência Lusa o ex-diretor do IGC António Coutinho, atual administrador da Fundação Calouste Gulbenkian.
António Coutinho, que esteve na génese do acordo quando desempenhava as funções de diretor do IGC, apontou a imunologia, a bacteriologia, a oncologia ou a biologia evolutiva como áreas de interesse.
"No fundo, é aproveitar as competências do instituto, na investigação que faz, e as competências da Merck, como grande empresa mundial, na valorização da propriedade intelectual e no desenvolvimento de produtos", enfatizou.
O IGC é um instituto de investigação biomédica integrado na Fundação Calouste Gulbenkian.
Lusa
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