Uma das candidaturas, intitulada “Modernizar para melhor cuidar II”, prevê a aquisição de um novo acelerador linear para o serviço de Radioterapia, para substituição do existente “já desajustado face à evolução técnica e científica verificada nos últimos anos”, num montante total de cerca de 2,8 milhões de euros.

A segunda candidatura, chamada “Inovar para melhor cuidar II”, prevê a aquisição de sete equipamentos: uma central de monitorização para o Serviço de Cardiologia, um intensificador de imagem para o bloco operatório, um sistema de patologia digital e um montador de lâminas automático para o serviço de Anatomia Patológica, e três histeroscópicos para o serviço de Ginecologia.

“Em termos financeiros esta candidatura representa um valor total de investimento de cerca de 290 mil euros”, explica o CHBM em comunicado.

O centro hospitalar já concluiu duas candidaturas submetidas anteriormente.

Em 2017 adquiriu 18 equipamentos, mais dois do que os previstos inicialmente, para os serviços de Anatomia Patológica, Bloco Operatório, Cardiologia, Oftalmologia, Gastrenterologia, Imagiologia, Pneumologia e Unidade de Cuidados Intensivos, num montante de 790 mil euros.

Já em 2018 comprou dois novos equipamentos para os serviços de Imagiologia e Ginecologia, num valor total de 149 mil euros.

“Lisboa 2020 é um programa operacional da União Europeia através do qual é possível adquirir novos equipamentos e substituir outros já existentes, em determinadas áreas definidas, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos utentes, bem como as condições de trabalho dos profissionais de saúde”, conclui.