Devido a uma greve de 24 horas, os hospitais e centros de saúde públicos apenas oferecerão os serviços mínimos.

Os trabalhadores do setor da saúde exigem um financiamento adequado do sistema, a contratação de pessoal permanente, dignidade para os jovens médicos e saúde pública gratuita, protestando ainda contra cortes de até 50% em pensões complementares.

Os transportes públicos de Atenas, por seu lado, vivem uma paralisação de quatro horas que vai ter início às 12:00 (10:00 em Lisboa) e afetará linhas de metro, elétricos e comboios suburbanos.

Os protestos são contra os planos para incluir o transporte público no ‘super fundo’ de privatização acordado entre o Governo de Alexis Tsipras e os credores.

Além disso, os trabalhadores do transporte público protestam contra os atrasos na assinatura do seu contrato coletivo.

As paralisações nos transportes urbanos vão continuar pontualmente nos próximos dias.

Por outro lado, a federação de professores também está em greve devido à falta de pessoal docente; tal como os estivadores do porto do Pireu que prosseguem a sua paralisação para exigir garantias laborais em face da privatização dos portos.