"Don testou positivo no início da semana e tem respeitado uma quarentena desde que recebeu o resultado" do exame, disse o porta-voz, garantindo que o filho do presidente Trump é "totalmente assintomático e está a seguir todas as recomendações dos médicos".

Donald Jr., de 42 anos, é o mais recente numa série de infecções por covid-19 na Casa Branca, incluindo o seu pai, a primeira-dama Melania e o filho mais novo de Trump, Barron.

Na sexta-feira passada, Andrew Giuliani, conselheiro da Casa Branca e filho do advogado pessoal do presidente, Rudy Giuliani, anunciou que também tinha testado positivo para a covid-19.

A administração Trump foi criticada pela sua resposta à pandemia, enquanto o próprio presidente minimizou repetidamente o perigo do vírus.

Os Estados Unidos, país mais atingido pelo vírus no mundo, com mais de 11,7 milhões de infecções e mais de 252.000 mortes, está a passar por uma segunda vaga da pandemia.

Preocupadas, as autoridades em várias cidades pediram às pessoas que ficassem em casa para as celebrações do Dia de Ação de Graças na próxima semana, altura em que os americanos costumam viajar para junto dos familiares.

Enquanto isso, o grupo farmacêutico norte-americano Pfizer e o seu parceiro alemão BioNTech apresentaram esta sexta-feira à agência reguladora de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) um pedido de autorização para comercializar a sua vacina contra a covid-19, tornando-se os primeiros fabricantes a fazê-lo nos Estados Unidos ou na Europa.