Em declarações à Lusa, o presidente do SNF, Henrique Reguengo, explicou que esta é a primeira greve que o sindicato decreta em 20 anos, que abrange os farmacêuticos que trabalham nos Serviços da Administração Pública, em concreto para o Ministério da Saúde, e que resulta do rompimento unilateral dos compromissos assumidos pelo Governo nas negociações da carreira farmacêutica.

Estas negociações tinham sido finalizadas em março de 2017 e resultaram na proposta de um diploma que implementaria a carreira destes profissionais na administração pública, fundamentalmente, no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

O pré-aviso de greve foi entregue na sexta-feira no Ministério da Saúde.