Num documento publicado online, a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) informou que os mosquitos machos geneticamente modificados chamados "OX513A" provavelmente não representam riscos de saúde para os humanos, animais ou meio ambiente.
Os mosquitos "Aedes aegypti" geneticamente modificados pela empresa britânica Oxitec carregam um gene que reduz significativamente a sua eficácia de reprodução, dando origem a crias que morrem antes de chegar à idade adulta.
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A ideia é eliminar as populações de mosquitos selvagens que transmitem doenças infecciosas, como Zika, dengue e chikungunha.
Os mosquitos geneticamente modificados têm demonstrado ser eficientes na redução das populações de mosquitos em testes realizados no Brasil e em outros países.
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