"Estamos a falar do sacrifício obrigatório de todos os animais da propriedade, um total de 92.700 exemplares", afirmou Olona.

A fazenda, na cidade de Puebla de Valverde, já estava desde 22 de maio sob "paralisação preventiva", sem que os animais ou produtos derivados pudessem sair do local, depois de sete trabalhadores testaram positivo para a COVID 19.

Desde então, as autoridades aplicaram sucessivos testes de PCR nos animais: em resultados divulgados em 13 de julho 87% das mostras apresentaram resultados positivos, o que levou as autoridades a tomar a decisão de sacrificar os visons para "evitar riscos à população", disse Olona.

Como o foco teve origem em um funcionário que se infectou fora da fazenda, a única que cria visons em Aragón, as autoridades suspeitam que foram os trabalhadores que infetaram os animais.

Mas Olona descartou a possibilidade de concluir com certeza "se existe transmissão de animais para humanos ou vice-versa".

Essa é, no entanto, uma hipótese que está a ser estudada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A pandemia de COVID-19 já provocou mais de 579 mil mortos e infetou mais de 13,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.679 pessoas das 47.765 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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