O número de infetados é atualmente de 201.101, tendo sido diagnosticados 6.111 nas últimas 24 horas, informou.
Nos hospitais continuam internados 13.615 pessoas, menos 307 do que na terça-feira.
O Reino Unido é atualmente o país com maior número de mortes na Europa, depois de ter ultrapassado a Itália na terça-feira.
O primeiro-ministro britânico disse hoje aos deputados na Câmara dos Comuns que ainda é muito cedo para fazer comparações internacionais da mortalidade, mas admitiu que “vai haver uma altura para analisar as decisões tomámos e se poderíamos ter tomado decisões diferentes".
Embora o número de mortes nos hospitais esteja em declínio, lares de idosos continuam a registar um número elevado de óbitos, algo que Boris Johnson reconheceu ser problemático.
“Existe uma epidemia nos lares de idosos que é algo que eu lamento profundamente e que estamos a tentar travar há semanas”, revelou na primeira intervenção no parlamento desde que foi diagnosticado com o novo coronavírus, que resultou na sua hospitalização.
O primeiro-ministro confirmou que vai anunciar no domingo um plano para o fim do confinamento em vigor desde 23 de março, com algumas medidas a entrarem em vigor no dia seguinte.
Porém, a redução das restrições vai ser gradual, a fim de evitar um segundo pico de infeções.
Portugal registou hoje 1.089 mortos relacionadas com a COVID-19 e 26.182 infetados, com a região Norte a registar o maior número de mortos (623), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (226), do Centro (213) Algarve (13), dos Açores (13) e do Alentejo que regista um caso, segundo dados da Direção Geral da Saúde.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de COVID-19 já provocou mais de 257 mil mortos e infetou quase 3,7 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de um 1,1 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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