Mais de 44.561.260 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Até hoje, pelo menos 29.949.000 pessoas foram consideradas curadas de covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.
Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.
Na quarta-feira, registaram-se 6.979 mortes e 479.389 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (1000), Índia (517) e o Brasil (510).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 227.701 mortes e 8.859.300 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins, que contabiliza ainda 3.518.300 de casos declarados curados.
Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil com 158.456 mortes e 5.468.270 casos, Índia com 120.527 mortes (8.040.203 casos), México com 90.309 mortes (906.863 casos) e Reino Unido Unidos com 45.675 mortes (942.275 casos).
O Peru é por seu lado o país com o maior número de mortos em relação à população, com 104 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (96), Espanha (76) e Brasil (75).
A China continental (sem Macau e Hong Kong) registou oficialmente um total de 85.915 casos (47 de quarta-feira para hoje), dos quais 4.634 foram mortais e 80.943 declarados curados.
Por regiões do mundo, a América Latina e o Caribe tiveram um total de 397.054 mortes para 11.127.158 casos, a Europa 270.927 mortes (9.672.097 casos), os Estados Unidos e Canadá 237.733 mortes (9.084.886 casos), a Ásia 168.592 mortes (10.387.612 casos), o Médio Oriente 58.516 mortes (2.504.992 casos), a África 42.149 mortes (1.750.186 casos) e a Oceânia 1.021 mortes (34.332 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
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