Mais de 99.144.230 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 60.174.900 já são considerados curados.
Os números são baseados em levantamentos diários das autoridades de saúde de cada país e excluem revisões de institutos de estatísticas, como a Rússia, a Espanha e o Reino Unido.
No domingo, 8.543 novas mortes e 474.710 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que mais registaram novas mortes em seus últimos levantamentos são os Estados Unidos com 1.760 novas mortes, Reino Unido (610) e Brasil (592).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 419.220 mortes para 25.127.573 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 217.037 mortes e 8.884.577 casos, a Índia com 153.470 óbitos (10.667.736 casos), o México com 149.614 mortes (1.763.219 casos) e o Reino Unido com 97.939 óbitos (3.647.463 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que deplora o maior número de mortes em relação à sua população, com 179 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Eslovênia (162), da República Tcheca (144), do Reino United (144) e Itália (141).
A Europa totalizou até às 11:00 de hoje 699.965 mortes em 32.075.371 casos, a América Latina e Caraibas 573.797 óbitos (18.210.181 casos), os Estados Unidos e Canadá 438.287 mortes (25.874.233 casos), a Ásia 235.596 óbitos (14.941.122 casos), o Médio Oriente 95.472 mortes (4.569.336 casos), a África 85.306 óbitos (3.442.365 casos) e a Oceania 945 mortes (31.624 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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