Mais de 56.872.830 casos de contaminação foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais 36.274.600 foram considerados curados.

A agência noticiosa francesa sublinha que o número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções.

Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.

Ao longo do dia de quinta-feira, foram registados 11.100 mortes e 661.056 novos casos em todo o mundo.

Os países que registaram mais mortes nos seus últimos balanços foram os Estados Unidos, com 2.239 mortes, Itália (653) e a Polónia (626).

Os EUA são o país mais afetado, tanto em número de mortos como em número de infetados, com 252.555 óbitos em 11.717.947 casos, segundo a contagem da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 4.350.789 pessoas foram consideradas curadas.

Após os EUA, os países mais afetados são o Brasil, com 168.061 mortos e 5.981.767 casos, a Índia (131.578 mortos e 8.958.483 casos), o México (100.104 mortos e 1.019.543 cas), e o Reino Unido (53.775 mortos e 1.453.256 casos).

Entre os países mais duramente afetados, a Bélgica regista o maior número de mortos em relação à sua população, com 131 óbitos por 100.000 habitantes, seguida do Peru (108), Espanha (90), e Argentina (81).

A China continental, excluindo os territórios de Hong Kong e Macau, registou oficialmente um total de 86.398 casos (17 casos novos entre quinta-feira e hoje), dos quais 4.634 mortos e 81.453 curados.

A América Latina e as Caraíbas totalizam até hoje 430.584 mortos em 12.296.964 casos, a Europa 359.528 mortos (15.756.373 casos), os Estados Unidos e o Canadá 263.811 óbitos (12.031.955 casos), a Ásia 185.071 mortes (11.674.304 casos), o Médio Oriente 72.281 mortos (3.053.742 casos), África 48.698 óbitos (2.029.393 casos), e a Oceânia 941 mortes (30.099 casos).

Devido a correções feitas pelas autoridades ou a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente aos dados publicados no dia anterior, segundo referiu a AFP.