Ambas as organizações explicaram, num comunicado conjunto, que a resposta do setor deve assentar numa avaliação de risco local, tendo em conta cada elo - entidades públicas, empresas privadas e turistas - em sintonia com as orientações e recomendações gerais da OMS.

As duas entidades advertiram que "impor restrições às viagens pode promover uma interferência desnecessária no tráfego internacional e repercutir negativamente no setor turístico", pedindo responsabilidade e coordenação.

A OMT e a OMS trabalham em estreita colaboração para ajudar os Estados a garantir que as medidas sanitárias sejam implementas de maneira que se minimize qualquer interferência desnecessária com o tráfego e comércio internacional.