Mais de 123.177.480 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Estes valores têm como fonte os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, excluindo as revisões realizadas posteriormente pelos organismos responsáveis pelas estatísticas na Rússia, Espanha e Reino Unido.

No domingo lamentou-se a morte de mais 5.530 pessoas, vítimas de covid-19, e registaram-se 406.869 novos casos em todo o mundo.

Os países que registaram mais óbitos nos últimos balanços oficiais foram o Brasil, com mais 1.290 mortes, os Estados Unidos (449) e a Rússia (361).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em número de mortes e de casos: 542.359 óbitos e 29.819.107 contágios, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos está o Brasil com 294.042 mortos e 11.998.233 contágios; o México com 198.036 mortes (2.195.722 casos); a Índia com 159.967 óbitos (11.646.081 infeções) e o Reino Unido com 126.155 vítimas mortais (4.296.583 casos).

Entre os países mais duramente tocados pela pandemia, a República Checa é o que lamenta mais mortos tendo em conta a população, com 232 mortes por cada 100 mil habitantes, seguido da Bélgica (196), Eslovénia (191), Montenegro (191) e a Hungria (189).

A Europa totaliza até hoje 919.602 mortos e 41.414,042 casos; a América Latina e as Caraíbas 743.506 mortos (23.605.040 casos); os Estados Unidos e Canadá com 565.032 óbitos (30.752.159 casos); a Ásia 266.400 mortos (17.077.774 casos); o Médio Oriente 110.593 mortos (6.184.225 casos), África 109.929 óbitos (4.109.498 casos) e a Oceânia 973 vítimas mortais (34.750 casos).

Após o início da pandemia, o número de testes aumentou e as técnicas de despistagem melhoram, fazendo aumentar os valores de contaminações declaradas oficialmente.

Mesmo assim, segundo a AFP, o número de casos diagnosticados não reflete mais do que uma fração do valor real de contaminações, já que uma parte substancial de casos menos graves ou assintomáticos continuam por detetar.

Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da France-Presse junto das autoridades nacionais e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções ou de publicações tardias, os números sobre o aumento da pandemia nas últimas 24 horas podem não corresponder exatamente aos que foram publicados na véspera.