“Os serviços de estomatologia, como todo o Serviço Nacional de Saúde, enfrenta, um momento difícil em que não têm reservas suficientes de equipamentos de proteção individual para os seus profissionais”, afirma a AMEP em comunicado.
Por isso, pedem às clínicas e consultórios de estomatologia, medicina dentária e odontologia, cuja atividade “na sua generalidade, efetivamente cessou” por despacho do governo, exceto “situações comprovadamente urgentes e inadiáveis”.
“Com pouquíssimas exceções”, refere a AMEP, a atividade desta especialidade médica está “localizada apenas nos serviços hospitalares de estomatologia, cuja afluência tem compreensivelmente vindo a crescer” por causa das restrições impostas pelas medidas de combate à pandemia de Covid-19.
Os especialistas e médicos internos estão a atender casos como infeções orais e maxilares e de dores agudas que não respondem aos analgésicos comuns.
A associação pede material como toucas, máscaras cirúrgicas, viseiras, batas, luvas ou capuzes sejam entregues nas portarias dos hospitais que têm Serviços de Estomatologia: São João e Santo António, no Porto, Pêro da Covilhã, Hospital Central e Hospital Pediátrico do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, Santa Maria, São José e Estefânia, em Lisboa.
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