
A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) inviabilizou o projeto e critica o Ministério da Saúde por não ter estudado os riscos em centralizar tal informação, que violaria o direito à privacidade dos doentes.
A notícia é avançada pela edição impressa desta quinta-feira (18/08) do Jornal de Notícias.
A tutela estimava em maio que o registo estivesse a funcionar por esta altura e a ser gerido pelo Instituto Português de Oncologia.
Segundo escreve o referido jornal, a comissão deu parecer negativo ao registo por estar previsto que este identificasse os doentes.
Em causa estaria a possibilidade de seguradoras e bancos acederem à identidade de quem teve ou tem doença oncológica e seus familiares.
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