China regista morte por nova estirpe da gripe das aves

Outras estirpes do vírus mataram 140 pessoas na China só este ano

epa01710106 (FILE) A file photo 25 October 2008 shows an Egyptian worker preparing chickens for the market at a slaughter house in Cairo, Egypt. Egyptian health officials have reported the death of a 33-year-old Egyptian woman on 24 April 2009 from the dangerous virus variant H5N1 (bird flu), Egypt's third human death from bird flu in a week, bringing the total death toll in Egypt to 25, while bird flu experts note that Egypt has seen a surge in human cases in recent months, with 16 confirmed since the start of the year, compared to seven cases between January 1 and April 17 last year. Since 2003, H5N1 has infected more than 400 people in 15 countries and killed more than 250. It has killed or forced the culling of more than 300 million birds in 61 countries in Asia, the Middle East, Africa and Europe. The World Health Organisation said this month it was concerned some Egyptians may carry the bird flu virus without showing symptoms, and this could give the virus more scope to mutate to a strain that spreads easily among humans. Whether such cases exist will be the focus of a planned Egyptian government study, backed by the global health body. EPA/KHALED EL-FIQI

18 de dezembro de 2013 - 10h27

Uma chinesa de 73 anos morreu vítima de uma nova estirpe da gripe aviária em seres humanos, anunciaram as autoridades do setor de saúde da China.

Especialistas consultados pela AFP afirmaram que o risco de transmissão entre humanos é, no entanto, reduzido.

A vítima, contaminada pela estirpe H10N8 do vírus, morreu no início de dezembro por insuficiência respiratória num hospital de Nanchang, capital da província de Jiangxi, centro do país.

A mulher terá visitado um mercado de aves antes de ser internada no hospital por insuficiência respiratória e complicações cardíacas.

De acordo com biólogos, a estirpe H10N8 não tinha ainda sido detetada em nenhum ser humano.

O vírus H7N9, também da gripe das aves, infetou pelo menos 139 pessoas na China e provocou 45 mortes, mas o número de vítimas caiu significativamente desde junho.

SAPO Saúde com AFP