A notícia é divulgada pela TSF.
A maioria destes centros de referência - que vão receber financiamento extraordinário - fica em Lisboa, Porto, Coimbra e Algarve. O Ministério da Saúde criou essas unidades sem ouvir a Ordem dos Médicos, deixando de fora hospitais periféricos que desenvolviam cirurgias com melhores resultados do que algumas unidades agora tidas como centros de referência.
Só na área do cancro colorretal, Lisboa tem oito centros, no interior do país não há nenhum.
O ministério assume que está em curso um processo muito complexo de reapreciação e garante que os doentes que estejam a ser acompanhados num hospital que não tenha obtido esse estatuto vão poder continuar a ser acompanhados nas atuais unidades.
Todos os outros serão enviados para as novas unidades.
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