"Foram momentos negros", comenta a mãe da criança, Sierra Yoder, ao ABC News. "Não havia qualquer esperança de que ele sobrevivesse", recorda.
Mas Bentley nasceu e sobreviveu. Dustin e Sierra Yoder, os pais da criança, conhecem-se desde sempre. São ambos de Ohio, nos Estados Unidos, têm inclusivamente uma foto juntos, aos de 2 anos de idade, a beijarem-se.
Casaram-se em 2012, aos 21 anos, e tiveram pouco tempo depois o primeiro filho, uma criança saudável, hoje com 3 anos.
Mas com Bentley, as coisas foram diferentes: às 22 semanas de gravidez os médicos viram que algo de anormal se passava com o desenvolvimento do crânio do bebé.
No entanto, o diagnóstico final não demoveu os pais de terem a criança, ainda que os médicos tenham proposto um aborto, a opção na altura "mais viável" para os especialistas, relata o Stat News.
Quando nasceu, os clínicos mostraram poucas esperanças de que a criança resistisse à malformação congénita grave, provocada talvez por deficiências nutricionais, mas os progenitores procuraram outras opiniões.
Dustin e Sierra Yoder conseguiram uma solução no Hospital de Crianças de Boston: colocar o cérebro de volta dentro do crânio.
A cirurgia aconteceu há um mês e o bebé está bem de saúde.
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