A Habitâmega – Construções, SA, foi a empresa escolhida para executar a empreitada, de entre 14 propostas recebidas, e a obra deverá arrancar até ao final do mês.

Com a construção da Unidade de Cuidados Paliativos, o CHBV ficará a contar, no polo de Estarreja, com mais 16 camas e com a estrutura necessária para receber os doentes da região que necessitem de cuidados paliativos.

Para além da requalificação do Hospital de Estarreja, com a criação da Unidade de Cuidados Paliativos, os utentes e as famílias passarão a contar com cuidados específicos, “prestados com mais conforto e maior proximidade”.

Depois da requalificação do Hospital de Águeda, feita no sentido de potenciar a Cirurgia de Ambulatório, o CHBV ganha nova diferenciação numa área de cuidados de procura crescente e a região de Aveiro aumenta a capacidade de resposta em matéria de cuidados paliativos, área de elevada carência a nível nacional, salienta uma nota informativa no CHBV.

No texto, o presidente do Conselho de Administração do CHBV, Aurélio Rodrigues, salienta que a nova unidade em Estarreja “torna mais próxima e mais confortável a resposta para tantos e tantos doentes que, até agora, se precisavam efetivamente de cuidados paliativos, tinham no Hospital de Cantanhede a instituição mais próxima”.

“O objetivo dos centros hospitalares passa também por aqui: diferenciar, na prestação de cuidados e na qualidade, as instituições que o compõem. Com o Hospital de Aveiro a prestar cuidados mais diferenciados, com a Cirurgia de Ambulatório a funcionar no Hospital de Águeda e, daqui a poucos meses, com a Unidade de Cuidados Paliativos a funcionar no Hospital de Estarreja, o Centro Hospitalar do Baixo Vouga ganha dimensão e, mais importante, responde mais rapidamente e com maior proximidade e adequação às necessidades da população”, escreve Aurélio Rodrigues.