A primeira de duas sessões no âmbito do segundo aniverário do restaurante Zazah, ocorre na sexta-feira, 1 de novembro, entre as 22h00 e as 00h00. Ahlma Music, anteriormente conhecida como DJ Sabrina Tome, apresenta-se pela primeira vez em Lisboa e traz música House até ao Príncipe Real.  A artista é uma das principais representantes femininas da música eletrónica, eleita a “Melhor DJ Mulher do Brasil”, em 2016, pela revista DJMAG, e promete trazer energia e animação à noite de sexta-feira no Zazah.

Já no próximo dia 3 de novembro, entras as 14h00 e as 18h00, é a vez de Jazz In Zazah, um momento onde a música e a arte são pontos assentes. Uma tarde de música ao vivo com os músicos Alexandre Pinheiro, Carlos Garrote e Marcos Nabuco, que, em conjunto com a exposição de fotos digitais do fotógrafo Daryan Dornelle, proporciona uma tarde de cultura que convida a conversas descontraídas e demoradas ao som da música ambiente.

O Zazah é um restaurante com dois anos de vida com o propósito de unir pessoas, gastronomia, arte e boa música. A carta desenhada pelo chefe de cozinha Moisés Franco, que privilegia os produtos portugueses, foi criada numa perspectiva de partilha e nos sabores e aromas do mundo.

A garrafeira salta à vista e nela encontramos referências de várias regiões de Portugal e até bons rótulos franceses, italianos e espanhóis.

Zazah

Rua de São Marçal, nº 111, Lisboa

Contacto: Tel. 211 344 468

Horário: Almoço - 12h30 às 15h30 (todos os dias). Jantar - Domingo a quarta-feira, das 19h00 às 00h00; de quinta-feira a sábado, das 19h00 à 1h00.

As obras de arte em exposição permanente, são da autoria de artistas plásticos contemporâneos, portugueses e brasileiros.  A curadoria ficou a cargo de Paulo Herknhoff, crítico e historiador de arte brasileiro, referência nacional e internacional na área.

Obras de João Louro, José Pedro Croft, Ascânio Monteiro, Dora Longo Bahia, fazem parte do acervo. O mapa que contempla a descoberta do Brasil pela Companhia das Índias, do artista plástico João Louro que representou Portugal na Bienal de Veneza, é uma das raridades que não passa despercebida, ocupando uma parede central do Zazah.