Disponível no Facebook e no Instagram até às 22h00 de 14 de setembro, o passatempo consiste no seguinte desafio: contar uma pequena história, original, com as palavras “vindima”, “vinho” e “Casa da Passarella”, e enviá-la por mensagem privada na respetiva plataforma.

“Os vencedores, que serão contactados até ao final do dia 21 de setembro e que podem vir acompanhados, terão a oportunidade de participar num evento especial, marcado para 28 do mesmo mês”, informa o produtor sediado na região do Dão.

Nesse sábado, as portas da Casa da Passarella abrem-se para amantes de vinho que serão convidados a participar na vindima. “À chegada, logo pela manhã, será oferecido um kit (que inclui totebag, boné, t-shirt, agenda e saca-rolhas), mas também um balde, tesoura e luvas”, sublinha a equipa da Casa da Passarella.

Concurso online tem para oferecer um dia de lazer numa centenária quinta na Serra da Estrela
Concurso online tem para oferecer um dia de lazer numa centenária quinta na Serra da Estrela Luis Ferraz/Casa da Passarella

A colheita acontece numa parcela de vinha especificamente selecionada para o efeito, sendo que todas as etapas são acompanhadas pelo enólogo Paulo Nunes, que desde 2008 cria as referências da Casa da Passarella. A vindima acontece num contexto cénico que inclui vinhedos centenários implantados no sopé da Serra da Estrela. Posteriormente, é feita uma visita guiada à adega.

Segue-se o almoço, com um rancho tradicional a juntar à mesa todos os participantes – o prato típico é harmonizado com os vinhos que nascem na propriedade. Após o almoço, e mediante disponibilidade, é o momento da pisa a pé em lagares de granito, tal como manda a tradição.

Esta é também uma oportunidade para descobrir o património da Casa da Passarella, que conta com mais de 130 anos de história, tendo sido criada quase duas décadas antes da demarcação do Dão, em 1908.

A Casa da Passarella pertence à região demarcada do Dão (sub-região Serra da Estrela). Na propriedade contam-se sete vinhas centenárias, também conhecidas como as “sete magníficas”.