A final do concurso entre profissionais de cozinha, que se desenrolou ontem na Escola de Turismo e Hotelaria de Lisboa, não teve nenhum vencedor, uma decisão tomada por unanimidade pelo júri. Apesar de felicitar os concorrentes “por darem a cara e treinarem”, o presidente do júri, Fausto Airoldi, esclareceu que “o que nós vimos não chegou ao nível de exigência” pretendido numa competição deste nível. Sem entrar em pormenores, o presidente da Associação de Cozinheiros Profissionais de Portugal (ele próprio Chefe Cozinheiro do Ano na primeira edição do concurso) falou em “erros básicos” e reforçou a necessidade de um novo regulamento, que permita o melhor acompanhamento dos finalistas e no alinhamento pelas regras da WACS, a associação internacional de cozinheiros.