Espadas de D. Gualdim, Barrigas de Iria, Pimpinelas, Estrelas de Tomar, Janelinhas do Capítulo, Nabantinos, Telhas do Convento são apenas algumas das delícias celestiais que podem encontrar-se nas pastelarias da cidade. Mas há muitas mais. Tantas quantos os dias para experimentar todas as iguarias: um mês inteiro para saborear esta doçaria rica e secular. E com nomes tão provocadores quanto Beija-me Depressa ou Bolos de Cama.
A doçaria tomarense, quase toda à base de gemas de ovos, açúcar e amêndoa, tem uma longa tradição de inspiração conventual. Das suas receitas destacam-se as singulares Fatias de Tomar, um doce de ovos e açúcar que, diz a lenda, era a sobremesa preferida dos frades do Convento de Cristo. As Fatias de Tomar são confecionadas apenas com gemas de ovo batidas e cozidas em banho-maria, numa panela concebida para o efeito, fabricada exclusivamente na cidade templária.
A 25 de abril, a mostra de doçaria sai para a rua. É dia de “Doce Passeio Doce”, no qual as pastelarias da cidade expõem e vendem as suas especialidades na Praça da República, das 15h00 às 18h30.
Participam neste doce mês tomarense, as pastelarias: A Rosa – Café dos Artistas, Rosa 1, Rosa 2, Rosa 3, Estrelas de Tomar, Legenda Medieval, Padaria Combatente, Padaria Açúcar ao Quadrado, Pic-Nic Alameda, Pic-Nic São João, Pimpinela do Nabão, Requinte, Templária, Tomar Tropical 1, Tomar Tropical 2, Tomar Tropical 3, Tomar Tropical 4 (antigo Café Rialto).
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