Nascida no tempo de outra, a herança embebida nas palavras que nos nomeiam torna-se tangível. O ADN familiar forjado pela vivência coletiva que partilha o último nome é o ponto de partida. Mas a rebeldia do moderno que quebra com as tradições de sempre se impõe, grafitando um futuro seu. Lado a lado, novos e velhos coexistem, num possível autorretrato de uma pessoa plural, vivendo ao longo dos tempos.
“Egrégios avós”, de Bárbara Atanásio é uma homenagem à memória e à novidade
13 out 2024 17:04
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